Descubra por que métodos tradicionais de verificação como o cálculo do dígito verificador, apesar de ainda importantes, podem não ser mais suficientes como estratégia única para detectar fraudes em documentos de identificação.
Com o avanço das fraudes documentais, especialmente na pandemia, alguns métodos tradicionais, como o cálculo do dígito verificador do RG, já não garantem sozinhos a segurança na análise. Esses métodos ainda desempenham um papel importante, mas demandam integração com soluções tecnológicas modernas para maior eficácia.
O dígito verificador é usado para validar a autenticidade de um RG. No entanto, fraudes cada vez mais sofisticadas fazem com que esses dados reais sejam roubados, exigindo que este dado seja utilizado em conjunto com tecnologias como biometria forense e sistemas de reconhecimento avançado.
O brasão gráfico continua sendo um elemento essencial na verificação de autenticidade. Entretanto, para acompanhar as inovações dos fraudadores que aprenderam inclusive a imitar esses detalhes, é necessário combiná-lo com ferramentas tecnológicas que identifiquem padrões de falsificação invisíveis ao olho humano.
Para criar documentos falsos que parecem legítimos até para analistas experientes, quadrilhas especializadas dividem funções como falsificação gráfica e roubo de dados. Para combater esses grupos, a combinação de métodos tradicionais com novas tecnologias é essencial para garantir a segurança documental.
Fraudadores usam dados verdadeiros roubados para preencher documentos falsos. Isso torna a análise documental mais desafiadora, demandando soluções que integrem verificação tradicional com tecnologias como análise de dados em larga escala.
Metodologias baseadas em dígito verificador e elementos gráficos, como o brasão, continuam relevantes. No entanto, sua eficácia aumenta quando integradas com ferramentas modernas, como biometria forense e sistemas de análise automática.